Clínica onde moradora de Vargem Grande morreu exercia atividade irregular

Paloma Lopes Alves, 31, passava por uma hidrolipo – ação que remove gordura localizada –, quando entrou em parada cardiorrespiratória irreversível

Paloma Lopes tinha 31 anos. Foto: Reprodução / Redes Sociais 

A clínica estética onde uma moradora de Vargem Grande Paulista morreu foi autuada e totalmente interditada pela Coordenadoria de Vigilância em Saúde (Covisa), da Prefeitura de São Paulo, nesta quarta-feira (27).

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Paloma Lopes Alves, 31, passava por uma hidrolipo – ação que remove gordura localizada –, quando entrou em parada cardiorrespiratória irreversível. O caso ocorreu nessa terça-feira (26) na zona leste de São Paulo.

Segundo reportagem da TV Globo, a clínica Maná Day exercia atividade irregular, já que não possuía a licença sanitária necessária para realizar procedimentos invasivos, como lipoaspirações.

COMO O CASO OCORREU

Assim que entrou em parada cardiorrespiratória, o Samu foi acionado e Paloma foi socorrida ao Hospital Municipal do Tatuapé, onde chegou morta. Na unidade hospitalar, foi apontado como causa provável da morte uma embolia pulmonar.

O marido de Paloma, Everton Silveira, disse que a esposa não conhecia o médico que faria a hidrolipo. O contato entre a mulher e a clínica foi realizado através das redes sociais, com pagamento feito via transferência bancária. A primeira vez que Paloma se encontrou pessoalmente com Caetano foi no dia do procedimento.

O caso foi registrado no 31º Distrito Policial da Vila Carrão. Conforme o boletim de ocorrência, Caetano não foi visto depois da morte de Paloma. Além disso, todo o conteúdo da clínica Maná Day foi removido das redes sociais.
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