Ao Cotia e Cia, vítima relatou como o golpe foi aplicado
Imagem ilustrativa / Sora Shimazaki, Pexels |
Por Neto Rossi
Uma comerciante de Cotia foi vítima de um golpe chamado de “falso integrante do PCC”. Em suma, assim como em outros estelionatos, os criminosos entram em contato por ligação ou mensagem. Em posse de dados pessoais da vítima, identificam-se como membros da facção criminosa e fazem ameaças em troca de Pix. E foi o que ocorreu com a comerciante.
Ela relatou ao Cotia e Cia nesta terça-feira (7) que ligaram de um número privado e que a pessoa disse seu nome e o endereço de seu estabelecimento. O criminoso falou que o PCC havia “matado uns caras que estavam praticando roubos na região”. Por conta disso, os supostos assassinos haviam sido presos e a polícia estava pedindo dinheiro para soltá-los.
“O criminoso disse que já tinha pedido [dinheiro] nos comércios ao redor e faltava o meu. Daí, pediram um valor e eu fiz em Pix. Mas eles continuaram pedindo mais dizendo que iriam atrás de mim [...] que poderiam me sequestrar, mas preferiram pedir para liberar os caras e que amanhã, às 8h, iam no meu estabelecimento devolver”, relatou.
A vítima detalhou ainda que o criminoso chegou a citar apelidos e nomes de supostos advogados e de membros da facção. No final, ela chegou a transferir um valor de R$ 4 mil.
PM FAZ ALERTA PARA GOLPE
Em vídeo compartilhado nas redes sociais nesta semana, o capitão Vinicius Coelho, do 14° Batalhão de Osasco, explicou que os golpistas conseguem as informações nas redes sociais das próprias vítimas ou em sites que possuem cadastro de cartão de crédito — geralmente de empresas que realizam empréstimos ou financiamentos.
“Toda vez que você identificar uma conversa deste tipo, já no início, bloqueie este número e denuncie. Agora, se infelizmente você caiu nesse golpe, não esqueça de fazer o boletim de ocorrência na delegacia eletrônica”, recomenda o policial.
Ela relatou ao Cotia e Cia nesta terça-feira (7) que ligaram de um número privado e que a pessoa disse seu nome e o endereço de seu estabelecimento. O criminoso falou que o PCC havia “matado uns caras que estavam praticando roubos na região”. Por conta disso, os supostos assassinos haviam sido presos e a polícia estava pedindo dinheiro para soltá-los.
“O criminoso disse que já tinha pedido [dinheiro] nos comércios ao redor e faltava o meu. Daí, pediram um valor e eu fiz em Pix. Mas eles continuaram pedindo mais dizendo que iriam atrás de mim [...] que poderiam me sequestrar, mas preferiram pedir para liberar os caras e que amanhã, às 8h, iam no meu estabelecimento devolver”, relatou.
A vítima detalhou ainda que o criminoso chegou a citar apelidos e nomes de supostos advogados e de membros da facção. No final, ela chegou a transferir um valor de R$ 4 mil.
PM FAZ ALERTA PARA GOLPE
Em vídeo compartilhado nas redes sociais nesta semana, o capitão Vinicius Coelho, do 14° Batalhão de Osasco, explicou que os golpistas conseguem as informações nas redes sociais das próprias vítimas ou em sites que possuem cadastro de cartão de crédito — geralmente de empresas que realizam empréstimos ou financiamentos.
“Toda vez que você identificar uma conversa deste tipo, já no início, bloqueie este número e denuncie. Agora, se infelizmente você caiu nesse golpe, não esqueça de fazer o boletim de ocorrência na delegacia eletrônica”, recomenda o policial.