Crime cruel: Vídeo mostra mulher sendo m0rt4 a fac4das pelo ex-marido na frente do filho

Caso ocorreu em Jandira; mulher levou ao menos 11 facadas e morreu ao dar entrada em um PS de Barueri

Imagem: Câmeras de segurança 

Uma mulher de 35 anos foi esfaqueada e morta pelo ex-marido na madrugada de quinta-feira (22). O caso ocorreu no bairro Parque Santa Teresa, em Jandira. Câmeras de segurança registraram o feminicídio (veja mais abaixo).

A vendedora Maria Aparecida Alves da Silva, de 35, morreu no pronto-socorro de Barueri, para onde foi levada por familiares. O criminoso Edson Silva de Souza, de 38 anos, acabou preso, horas depois.

FILHO TENTOU INTERVIR

No vídeo, é possível ouvir Maria falar "eu não estou mentindo". Em seguida, o homem começou a agredi-la com socos e tapas, derrubando a moça no chão. O filho mais velho dela, de 18 anos, presenciou a cena e entrou em desespero, gritando pela mãe.

O jovem tentou parar as agressões, quando viu que Edson estava com uma faca, então correu para buscar ajuda. O assassino deu ao menos 11 facadas na vítima.

Edson fugiu em seguida, e a vendedora se distanciou dele, gravemente ferida. Ela foi encontrada instantes depois por familiares, escorada em um carro, sangrando. Uma ambulância foi acionada, mas como o socorro demorou para chegar a vítima foi levada em um carro da família até Barueri, onde morreu após dar entrada no pronto-socorro da cidade.

Veja o vídeo abaixo:



SE CONHECERAM EM PRESÍDIO

Edson e Maria se conheceram num presídio, em meio às visitas que Maria fazia ao irmão, que estava detido na mesma unidade. De acordo com a polícia, Edson tinha passagem por homicídio e tráfico de drogas.

Segundo a irmã da vítima, o relacionamento do casal foi marcado por episódios de agressão e ameaças por parte do homem. Maria teria falado diversas vezes à família sobre o desejo de se separar, mas temia pela segurança dos filhos e de si mesma.

Após 10 anos juntos, ela se separou dele em fevereiro. Edson não aceitava o fim do relacionamento e, desde então, passou a ameaçar Maria Aparecida.

O caso foi registrado como feminicídio na Delegacia de Defesa da Mulher de Barueri.

 

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