Veja as principais mudanças aplicadas ao Nova Raposo após audiências e consultas públicas
Raposo Tavares. Foto: Vagner Santos |
O Governo de São Paulo informou que recebeu 1.879 contribuições para o projeto de concessão rodoviária do lote Nova Raposo.
Segundo o governo, foram mais de 60% de sugestões acatadas total ou parcialmente durante consultas e audiências públicas realizadas pela Agência de Transporte do Estado (Artesp).
LEIA TAMBÉM: Nova Raposo: Governo autoriza abertura de licitação para privatização
As contribuições, de acordo com a gestão estadual, partiram de entidades da sociedade civil, empresas diversas e autoridades públicas.
“Todas as manifestações foram analisadas por técnicos e equipes multidisciplinares do Governo de São Paulo, que aprofundaram os estudos com o intuito de aprimorar a modelagem original. As alterações acolhidas incluem redução das áreas desapropriadas e inclusão de investimentos”, disse.
Veja abaixo algumas das principais mudanças
CICLOVIAS E DISPOSITIVOS DE ACESSO
De acordo com o governo, o processo de consulta pública recebeu pleitos para a inclusão de novos investimentos, como dispositivos de acesso, passarelas e duplicações. “As contribuições foram analisadas sob o ponto de vista de engenharia, socioambiental e econômico-financeiro, sendo grande parte incorporada à concessão”, afirmou.
Segundo a gestão Tarcísio, serão implantados 25 quilômetros de ciclovias na Raposo Tavares, entre Cotia e São Paulo. Além disso, o governo deve implantar quatro dispositivos em Araçariguama, Cotia e Carapicuíba e quatro novas passarelas ou passagens inferiores em Itapevi, Araçariguama e Cotia.
VIADUTOS
Um dos principais gargalos atuais da Raposo é o alto volume de veículos nos acessos de bairros residenciais da capital como Butantã e Alto de Pinheiros. Para melhorar o tráfego nesses locais e, ao mesmo tempo, desafogar o eixo principal para quem vai seguir na rodovia, a concessão prevê a construção de um acesso ligando a avenida Escola Politécnica com a Marginal Pinheiros e outro na chegada ao Butantã.
“A medida foi estruturada após as contribuições colhidas durante a consulta pública. Com isso, um viaduto que antes era previsto entre a avenida Valentim Gentil e Alto de Pinheiros, foi retirado do projeto”, afirmou.
As contribuições, de acordo com a gestão estadual, partiram de entidades da sociedade civil, empresas diversas e autoridades públicas.
“Todas as manifestações foram analisadas por técnicos e equipes multidisciplinares do Governo de São Paulo, que aprofundaram os estudos com o intuito de aprimorar a modelagem original. As alterações acolhidas incluem redução das áreas desapropriadas e inclusão de investimentos”, disse.
Veja abaixo algumas das principais mudanças
CICLOVIAS E DISPOSITIVOS DE ACESSO
De acordo com o governo, o processo de consulta pública recebeu pleitos para a inclusão de novos investimentos, como dispositivos de acesso, passarelas e duplicações. “As contribuições foram analisadas sob o ponto de vista de engenharia, socioambiental e econômico-financeiro, sendo grande parte incorporada à concessão”, afirmou.
Segundo a gestão Tarcísio, serão implantados 25 quilômetros de ciclovias na Raposo Tavares, entre Cotia e São Paulo. Além disso, o governo deve implantar quatro dispositivos em Araçariguama, Cotia e Carapicuíba e quatro novas passarelas ou passagens inferiores em Itapevi, Araçariguama e Cotia.
VIADUTOS
Um dos principais gargalos atuais da Raposo é o alto volume de veículos nos acessos de bairros residenciais da capital como Butantã e Alto de Pinheiros. Para melhorar o tráfego nesses locais e, ao mesmo tempo, desafogar o eixo principal para quem vai seguir na rodovia, a concessão prevê a construção de um acesso ligando a avenida Escola Politécnica com a Marginal Pinheiros e outro na chegada ao Butantã.
“A medida foi estruturada após as contribuições colhidas durante a consulta pública. Com isso, um viaduto que antes era previsto entre a avenida Valentim Gentil e Alto de Pinheiros, foi retirado do projeto”, afirmou.