Foragida desde janeiro, Neide foi capturada em uma residência no litoral de SP; veja
Francileide Gomes de Souza estava foragida desde janeiro. Foto: Polícia Civil |
A Polícia Militar prendeu, na última sexta-feira (12), Francileide Gomes de Souza, 48, acusada de atear fogo em Juniele Rocha Monteiro, 37. A vítima chegou a ficar internada, mas não resistiu e veio à óbito uma semana depois. O crime aconteceu em um bar no Jardim Sandra, em Cotia, no dia 13 de janeiro de 2023 (RELEMBRE AQUI DO CASO)
Neide, como é conhecida, estava foragida desde então. Ela foi capturada em uma residência no bairro Itaguaí, em Mongaguá, litoral paulista.
Os policiais, ao chegarem na residência, foram recebidos por Neide, que lhes apresentou um documento falso, com nome de outra pessoa. Ao ser indagada a data de nascimento, ela deu informação divergente da que estava no RG e acabou revelando sua verdadeira identidade.
Ao chegar na delegacia, foi constatado o mandado de prisão contra ela. Neide disse aos policiais que está jurada de morte pelo crime organizado. Ela está presa aguardando decisão da Justiça.
A delegada Mônica Gamboa, responsável pelo caso, disse ao Cotia e Cia que na próxima semana deve concluir a investigação e indiciar Neide por homicídio qualificado. Depois, o inquérito deve seguir em prosseguimento Justiça, cujo processo criminal tramitará perante a Vara do Júri.
“Foram quatro meses em busca da Francileide. Não relatei o inquérito até agora porque acreditava que ela estava foragida e com documentos falsos, como de fato aconteceu. Não me conformei em concluir as investigações antes dela ser capturada. No Dia das Mães, pude amenizar a dor da família com a notícia de que a assassina de Juniele havia sido presa, tinha esse compromisso”, explicou. Mônica.