Foi divulgada nesta terça feira (12), pelo portal "Via Trolebus" e reproduzida por nós do Cotia e Cia uma matéria cujo a informação era que foi contratada o projeto funcional da linha metroviária que vai ligar São Paulo a Cotia. A informação seria uma novidade se não fosse do ano passado. O Metrô esclareceu ao Via Trelebus sobre os prazos destes estudos. Veja abaixo:
“A Companhia do Metrô informa que o projeto funcional da Linha 22 (São Paulo – Cotia) foi assinado em agosto 2013 e a previsão de término dos levantamento é entre o final de 2014 e início de 2015.
O projeto funcional constitui a primeira etapa para a definição do traçado de uma linha metroviária. Com base neste projeto será possível saber a previsão de demanda de passageiros, o sistema mais adequado para a operação da linha, o número de estações, a quilometragem e os investimentos necessários para execução da obra.”
Portanto em nome do Cotia e Cia e do Via Trolebus pedimos desculpas sobre o ocorrido.
Ainda que nesta fase seja indicada o trajeto, o planejamento do Metrô já traz as diretrizes da futura linha, que deve seguir o eixo da rodovia Raposo Tavares. A chamada linha 22 poderá atender a 530 mil pessoas.
São inicialmente previstas 16 estações ao longo da Rodovia Raposo Tavares: Parque Jardim Previdência, Jardim Bonfiglioli, L‟Abitare, Educandário Ester, Monte Belo, Jardim Boa Vista, COHAB Raposo Tavares, Santa Maria, Estrada da Aldeia, Granja Viana, Mesopotâmia, Estrada do Embu, Parque Alexandria, Sabiá, Rotary e Cotia (Centro). É previsto também um pátio de manutenção e estacionamento de trens, ainda sem local definido.
A Linha 22 fará ainda integração com a Linha 4 Amarela em Butantã, e com a linha 9 Esmeralda da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) na estação Hebraica-Rebouças.
O projeto funcional dever apontar o modelo de transporte na linha. Jornais locais apontam o monotrilho, como modal mais cotado, entretanto existem rumores em fóruns de discussões especializados que a linha poderá ser sevido de metrô convencional. Não existe prazos para inícios das obras.
Por: Renato Lobo/ Via Trolebus.