Mellyssa Godoi Nascimento de apenas 2 meses está internada em estado grave no hospital Regional de Itapevi.
Millyssa Godoi Nascimento |
O "Fala Cidadão" desta semana trás um caso simplesmente revoltante, Jean Nascimento que é pai de uma menina chamada Mellyssa Godoi Nascimento de 2 meses diz que erro médico ocorrido no PS do Atalaia em Cotia pode custar a vida de sua filha, veja o relato do pai.
Minha filha Mellyssa Godoi Nascimento está internada em coma em uma U.T.I no hospital de Cotia [Mellyssa foi transferida para o hospital Regional de Itapevi] . Agora vamos onde tudo começou , quando ela começou a tossir levamos ela no Pronto socorro do Atalaia (Cotia), onde ela foi atendida por um médico de plantão no dia 28.04.2014 e o mesmo receitou Amoxicilina, paracetamol, prednisolona, e inalação 3 vezes ao dia, tratamento pra uma gripe viral e deu alta.
No mesmo dia após chegar em casa reparamos que minha filha não estava bem e precisava leva-la ao hospital, levamos no hospital de Cotia, onde no mesmo momento foram feitos exames e diagnosticado Pneumonia, Bronquiolite e um vírus sincicial respiratório, que desde a chegada já teve que ficar em uma U.T.I , minha filha hoje está com poucas chances de vida e caso eu não tivesse levado ela no hospital duvidando do diagnostico do médico do Atalaia provavelmente ela não estaria mais viva, o quadro da minha filha é muito grave e instável.
Em sua declaração Jean ainda alerta a população de Cotia "quando os moradores de Cotia chegarem ao Pronto socorro do Atalaia e serem atendidos como minha filha foi e a maioria são, que os médicos olha e sempre a mesma história gripe viral, peçam para que seja feito um exame de sangue algo mais detalhado e não vamos deixar com que os diagnósticos sejam feitos com pouco caso a vida".
O Cotia e Cia falou por telefone na manhã deste sábado (10), com Jean Nascimento, pai de Melyssa que falou que a filha já está internada a 12 dias e 5 dias entubada, ele relatou ainda como está sendo o dia a dia da família "A mãe da minha filha não volta para casa desde o dia 29 de abril, eu vou ao hospital de manhã e trabalho a tarde" completa o pai.
Por fim o pai deixa uma pergunta "Se eu tivesse deixado minha filha no berço e não desconfiasse do médico, será que minha filha ainda estaria viva?"