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Se em 1980 a esperança de vida era de 65,86 anos, em 2010, ela foi ampliada para 75,97 anos. Trata-se da maior taxa dentre os Estados do Sudeste.
O maior avanço em São Paulo foi observado entre os homens, que tiveram um incremento de 9,98 anos na expectativa (de 62,66 para 72,64 anos).
Já entre as mulheres, o aumento foi de 9,82 anos (de 69,38 para 79,20 anos).
A expectativa de vida expressa as chances de sobrevivência de um recém-nascido. O aumento dela mostra que a população de São Paulo vai ficar cada vez mais velha — e do Brasil, que aumentou em 11,24 anos — , o que irá demandar, segundo o IBGE, investimentos que garantam a saúde física e mental e o bem-estar social de uma população idosa.
Isso significa que são necessárias moradias adaptadas para as limitações dos idosos, bem como vias públicas e transporte que sejam acessíveis.
As Tábuas de Mortalidade usam dados do Censo Demográfico 2010, das estatísticas de mortes passadas pelo Registro Civil e do SIM (Sistema de Informação sobre Mortalidade) do Ministério da Saúde para o ano de 2010.
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