Com placas e faixas nas mãos, cerca de 900 metalúrgicos da H-Buster, entre eles mulheres grávidas, tomam as ruas de Cotia em defesa de seus empregos. Os trabalhadores resolveram fazer a ação depois de uma assembleia realizada em frente a empresa, localizada em Cotia, em resposta a notícia de que a empresa entrou em recuperação judicial.
De acordo com informações preliminares, passadas para o Sindicato, o pedido de recuperação pode provocar a impossibilidade do pagamento de salário dos trabalhadores, programado para a próxima sexta-feira, 5. Fato que irá prejudicar os metalúrgicos, como também a economia local.
Diante de tais informações, os trabalhadores junto com a diretoria do Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco e Região se dirigiram até a Câmara de Cotia, onde falaram com o presidente da Câmara, e agora seguem pelas ruas do centro da cidade em direção a prefeitura. Lá será entregue ao prefeito da cidade, Carlão Camargo, um oficio com pedido de apoio ao movimento. Até chegar ao local, a manifestação passará pelo Fórum da cidade.
O objetivo dos trabalhadores é assegurar os seus empregos e garantir a permanência da empresa na cidade, a qual se destaca como uma das metalúrgicas da região que mais contrata mulheres e que adotou a licença maternidade de seis meses.
De acordo com informações preliminares, passadas para o Sindicato, o pedido de recuperação pode provocar a impossibilidade do pagamento de salário dos trabalhadores, programado para a próxima sexta-feira, 5. Fato que irá prejudicar os metalúrgicos, como também a economia local.
Diante de tais informações, os trabalhadores junto com a diretoria do Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco e Região se dirigiram até a Câmara de Cotia, onde falaram com o presidente da Câmara, e agora seguem pelas ruas do centro da cidade em direção a prefeitura. Lá será entregue ao prefeito da cidade, Carlão Camargo, um oficio com pedido de apoio ao movimento. Até chegar ao local, a manifestação passará pelo Fórum da cidade.
O objetivo dos trabalhadores é assegurar os seus empregos e garantir a permanência da empresa na cidade, a qual se destaca como uma das metalúrgicas da região que mais contrata mulheres e que adotou a licença maternidade de seis meses.