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Duas entidades que no papel eram sem fins lucrativos são suspeitas de ficar com dez milhões de reais por ano! É dinheiro dos impostos que deveria ser investido nos hospitais.
Novecentos e cinqüenta e dois mil reais, 8.000 euros, 3.200 dólares e mil pesos argentinos e chilenos. Que dinheirama é essa?
Quase um milhão de reais! Tudo em dinheiro vivo. Encontrado num apartamento em Higienópolis, área nobre de São Paulo.
“Aquele era um dinheiro que deveria ser aplicado na saúde pública”, disse o promotor Wellington dos Santos Veloso.
Segundo o Ministério Público, duas organizações civis que deveriam ser sem fins lucrativos eram usadas para desviar o dinheiro.
As organizações chamadas "Sistema Assistencial à Saúde", SAS, e "instituto SAS" eram responsáveis pela gestão de hospitais em Itapetininga, São Miguel Arcanjo, Americana, Araçariguama e Vargem Grande Paulista, além do Rio de Janeiro e de Araranguá, em Santa Catarina.
A Prefeitura de Vargem Grande Paulista diz que vai notificar a organização.
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*Globo