Nessa semana constatamos o descaso do homem com a natureza, no trecho de uma prainha localizada na cidade de Mairinque, o descaso é total pois no local não existe lixeiras, os frequentadores do visita e deixa lixos nas margens ou até mesmo nas águas como por ex ( latas de cerveja, fraudas descartáveis, chinelos velhos entre outros), o acesso da prainha se tem pela rodovia que liga as cidades de Mairinque á Ibiúna, sem ter nenhuma fiscalização pra entrar.
Já a cidade de Ibiúna que usa a represa para fornecimento de irrigação as plantações que se espalha no entorno e também como ponto turístico em um trecho percorrido na prainha do Piratuba, as casas próximas soltam esgoto diretamente sem nenhum problema, nesta prainha também não foram encontrados lixeiras e a degradação com a natureza persiste por parte do homem como lixo, plantação com uma demanda alta de agrotóxicos, casas de luxo na margem sem respeitar o limite de 30 metros, desmatamento recente visível e por aí vai, e sem nenhuma intervenção das secretárias meio ambiente no caso das duas cidades aqui citadas, a represa porém abrange outras cidades e serve como abastecimento pra população de Sorocaba, Votorantim e outras.
Recentemente pesquisadores da USP e CETESB esteve pesquisando a água da represa Ituparanga e foi visível a degradação, o índice avaliado é a pior dos últimos 10 anos, ou seja falta uma comissão que inclua todas as cidades para se fazer um planejamento e desenvolver solução juntos com moradores a quais a represa faz parte, e assim cuidar desta riqueza que temos completa SR José Silva Von morador de Ibiúna.
Matéria e foto: Gabriel Vieira
Já a cidade de Ibiúna que usa a represa para fornecimento de irrigação as plantações que se espalha no entorno e também como ponto turístico em um trecho percorrido na prainha do Piratuba, as casas próximas soltam esgoto diretamente sem nenhum problema, nesta prainha também não foram encontrados lixeiras e a degradação com a natureza persiste por parte do homem como lixo, plantação com uma demanda alta de agrotóxicos, casas de luxo na margem sem respeitar o limite de 30 metros, desmatamento recente visível e por aí vai, e sem nenhuma intervenção das secretárias meio ambiente no caso das duas cidades aqui citadas, a represa porém abrange outras cidades e serve como abastecimento pra população de Sorocaba, Votorantim e outras.
Recentemente pesquisadores da USP e CETESB esteve pesquisando a água da represa Ituparanga e foi visível a degradação, o índice avaliado é a pior dos últimos 10 anos, ou seja falta uma comissão que inclua todas as cidades para se fazer um planejamento e desenvolver solução juntos com moradores a quais a represa faz parte, e assim cuidar desta riqueza que temos completa SR José Silva Von morador de Ibiúna.
Matéria e foto: Gabriel Vieira