A Delegacia Geral de Polícia Civil anunciou na última sexta-feira (25) uma medida que irá modernizar os processos de comunicação entre delegacias em todo o estado. A resolução determina que as cartas precatórias sejam enviadas e devolvidas por e-mail.
A carta precatória é usada pelas delegacias para que possam se comunicar durante a investigação de um inquérito. Por exemplo, se o delegado de uma cidade precisa ouvir uma testemunha que mora na cidade vizinha, ele envia uma carta precatória para que a pessoa seja interrogada pelo delegado de sua cidade.
Antes, a carta era enviada pelo correio. Agora, tudo será feito por meio eletrônico, o que facilita o trabalho da polícia e economiza os gastos públicos. O e-mail será enviado via intranet e o policial usará um endereço institucional. A mensagem deverá ter o número do inquérito policial, assunto e, se necessário, anexos. A cópia dessa mensagem será adicionada ao inquérito. O destinatário deverá cumprir o pedido no prazo de 30 dias e devolver e-mail ao remetente. Antes, o processo chegava a durar seis meses.
O delegado geral de polícia, Marcos Carneiro Lima, percebeu que desde que a Polícia Civil começou a ser modernizada, o computador era usado apenas como uma “máquina de escrever melhorada”. Assim, resolveu dar mais utilidade ao equipamento. “Os papéis custam muito caro e as cartas precatórias consumiam muitos recursos humanos. Agora, os policiais ficam livres para investigar, esclarecer e prender”, explica.
Esta não é a primeira medida de modernização da Polícia Civil. Este ano, o Malote Digital ficou entre os finalistas do Prêmio Mário Covas na categoria “Inovação em Gestão Estadual”.
A carta precatória é usada pelas delegacias para que possam se comunicar durante a investigação de um inquérito. Por exemplo, se o delegado de uma cidade precisa ouvir uma testemunha que mora na cidade vizinha, ele envia uma carta precatória para que a pessoa seja interrogada pelo delegado de sua cidade.
Antes, a carta era enviada pelo correio. Agora, tudo será feito por meio eletrônico, o que facilita o trabalho da polícia e economiza os gastos públicos. O e-mail será enviado via intranet e o policial usará um endereço institucional. A mensagem deverá ter o número do inquérito policial, assunto e, se necessário, anexos. A cópia dessa mensagem será adicionada ao inquérito. O destinatário deverá cumprir o pedido no prazo de 30 dias e devolver e-mail ao remetente. Antes, o processo chegava a durar seis meses.
O delegado geral de polícia, Marcos Carneiro Lima, percebeu que desde que a Polícia Civil começou a ser modernizada, o computador era usado apenas como uma “máquina de escrever melhorada”. Assim, resolveu dar mais utilidade ao equipamento. “Os papéis custam muito caro e as cartas precatórias consumiam muitos recursos humanos. Agora, os policiais ficam livres para investigar, esclarecer e prender”, explica.
Esta não é a primeira medida de modernização da Polícia Civil. Este ano, o Malote Digital ficou entre os finalistas do Prêmio Mário Covas na categoria “Inovação em Gestão Estadual”.