Pais, professores, diretores, Departamento Pedagógico, Departamento de Educação Especial e a secretária de Educação, Olga Ferreira de Moraes, assistiram à palestra sobre autismo, realizado na quinta-feira (16/4). “Entendendo melhor o autismo é que os professores terão mais facilidade de entender e ensinar o aluno autista”, disse a secretária.
“Meu filho é autista, mas aprendeu a viver em dois mundos”. Quem está contando é a palestrante Anita Brito, professora há 22 anos e mãe de Nicolas Brito, de 13 anos. “O autismo é uma alteração comportamental que afeta a capacidade da pessoa em se comunicar e estabelecer relacionamentos, mas ninguém é igual a ninguém e meu filho é especial pra mim da mesma forma que o seu é pra você”.
Durante o encontro, ela destacou que quanto mais cedo o problema for identificado, melhor será para o desenvolvimento da criança. “A partir da suspeita, os familiares da criança devem procurar uma unidade de saúde. O médico especialista vai observar a criança que necessita de avaliação de terapeutas, psiquiatras e psicólogos, para se ter um diagnóstico mais preciso. As principais características a serem observadas são: dificuldade de relacionamento com outras pessoas, pouco ou nenhum contato visual, inapropriada fixação em objetos, isolamento, age como se estivesse surdo, acessos de raiva, entre outros fatores”, explicou a professora.
Algumas pessoas se emocionaram com o relato de Nicolas Brito, que contou sobre as coisas que ele gosta e as que ele não gosta. “Eu adoro trakinas e doritos. E não gosto de me relacionar com as pessoas. Eu gosto de jogar vídeo game, principalmente o jogo do Mário. Falo inglês. E não sou muito bom em matemática”.
Anita Brito, tirou as dúvidas dos pais sobre a busca pela informação e pelo conhecimento sobre o autismo. E como também é professora de alunos autistas, trocou experiências com professores e diretores da rede municipal de ensino. Anita escrever um livro “Meu filho ERA autista”. Desde então, Anita é convidada para palestrar em diferentes locais, sejam para pais ou profissionais de ensino.
“Meu filho é autista, mas aprendeu a viver em dois mundos”. Quem está contando é a palestrante Anita Brito, professora há 22 anos e mãe de Nicolas Brito, de 13 anos. “O autismo é uma alteração comportamental que afeta a capacidade da pessoa em se comunicar e estabelecer relacionamentos, mas ninguém é igual a ninguém e meu filho é especial pra mim da mesma forma que o seu é pra você”.
Durante o encontro, ela destacou que quanto mais cedo o problema for identificado, melhor será para o desenvolvimento da criança. “A partir da suspeita, os familiares da criança devem procurar uma unidade de saúde. O médico especialista vai observar a criança que necessita de avaliação de terapeutas, psiquiatras e psicólogos, para se ter um diagnóstico mais preciso. As principais características a serem observadas são: dificuldade de relacionamento com outras pessoas, pouco ou nenhum contato visual, inapropriada fixação em objetos, isolamento, age como se estivesse surdo, acessos de raiva, entre outros fatores”, explicou a professora.
Algumas pessoas se emocionaram com o relato de Nicolas Brito, que contou sobre as coisas que ele gosta e as que ele não gosta. “Eu adoro trakinas e doritos. E não gosto de me relacionar com as pessoas. Eu gosto de jogar vídeo game, principalmente o jogo do Mário. Falo inglês. E não sou muito bom em matemática”.
Anita Brito, tirou as dúvidas dos pais sobre a busca pela informação e pelo conhecimento sobre o autismo. E como também é professora de alunos autistas, trocou experiências com professores e diretores da rede municipal de ensino. Anita escrever um livro “Meu filho ERA autista”. Desde então, Anita é convidada para palestrar em diferentes locais, sejam para pais ou profissionais de ensino.