Vereador Neto discursando. |
Caso vereador neto:
Neto que é acusado por fraude em licitações, furto de veículos e peças num patio da CET em Santos e na noite desta terça feira resolveu falar sobre o caso na seção da câmara municipal de Cotia durante a seção.
""Fui caluniado por um ex funcionário da minha empresa"" disse o vereador.
Os outros vereadores também falaram sobre o caso veja:
Beto Rodovalho:
Faixa de apoio a vereador. |
Cabo Givaldo:
"Estou aqui do seu lado pelo trabalho que você faz na cidade".
Dr. Claudio Saraiva:
"Pouca gente sabe mas quando a secretária da saúde precisou foi o Neto que doou 1 caminhão de medicamentos e que muito deles salvaram vidas por isso e outras coisas conte comigo para oque precisar".
Esse são alguns vereadores que falaram mais teve outros como Marcos Nena, Toninho Kalunga, Giba, Paulinho Lenha (PRESIDENTE DA CÂMARA) além de claro o vereador José Cabloco Neto.
Entenda o caso:
O 5º Distrito Policial de Santos está investigando roubos que foram cometidos em dois pátios utilizados pela companhia, um no bairro Caneleira (zona noroeste) e outro, em Monte Cabrão (área continental de Santos).
De acordo com o delegado João Octávio de Mello, responsável pelo inquérito instaurado no dia 1º de setembro, diversas pessoas estão sendo ouvidas. “Estamos ouvindo o depoimento de vítimas e testemunhas. Entre elas, um ex-funcionário da empresa permissionária. Ele está sob proteção”, afirma o delegado.
Desde fevereiro de 2008, o serviço de remoção e guarda de veículos é administrado pela Martha’s Serviços Gerais Ltda.que é de propriedade de Neto (vereador de Cotia)
Segundo Mello, a investigação encontrou irregularidades nos dois pátios, que vão do furto de peças à retirada de veículos sem autorização dos donos.
“Pela placa, já localizamos um veículo que deveria estar no pátio, mas foi parar em um desmanche de Praia Grande”, conta Mello.
O delegado explica que os alvos dos criminosos são veículos com multas elevadas e acidentados. “Na maioria, carros e caminhões com perda total ou muitas infrações de trânsito, cujos donos perdem o interesse em fazer a retirada”.
Depenado - Uma das vítimas é Thales Vinícius Vieira Canuto. Em 11 de julho, 24 dias após o capotamento que causou perda total de seu carro, um Gol ano 2005, ele se surpreendeu ao buscar o veículo no pátio.
“O carro do meu filho estava sem a bateria, o estepe, a chave de rodas, o volante e o estofamento original. Tiveram a ousadia de trocar os bancos de couro por bancos comuns. Apesar de caracterizada a PT (perda total), todos aqueles itens estavam em perfeito estado”, salienta Ozeas Canuto, pai e advogado da vítima.
Ele também acusa a empresa de “prorrogar” ao máximo a estada do veículo. “O carro ficou no pátio quase um mês porque, segundo eles (funcionários), a requisição para a perícia não tinha sido enviada pela polícia. Mas chequei pessoalmente no DP o envio do documento junto com o BO (boletim de ocorrência)”.
Os custos da diária no pátio são de R$ 45,00 para caminhões, R$ 24,00 para carros e R$ 12,00 para motos. Também há taxa de guincho: R$ 175,00 para carros e R$ 125,00 para motocicletas. A vítima gastou R$ 576,00 pelos 24 dias.
O advogado Ozeas Canuto enviou documento relatando o caso ao vereador Benedito Furtado (PSB), que apresentou, na sessão da Câmara da última segunda-feira, requerimento pedindo à Prefeitura que apure os fatos.
A assessoria de imprensa da CET informa que a companhia já solicitou esclarecimentos à empresa Martha’s Serviços Gerais e que, de acordo com o contrato vigente, a permissionária deve responder pela conservação dos veículos retidos nos pátios desde sua remoção.
Também consta do contrato que a Martha’s deve arcar com os eventuais prejuízos causados aos proprietários dos veículos que estão sob sua guarda e provocados a terceiros.
Danos - A investigação policial aponta os veículos com perda total entre os principais alvos. No entanto, há registros de automóveis em bom estado de conservação que tiveram itens subtraídos e foram danificados.
Em outubro de 2009, o comerciante Armando Felipe dos Santos tomou um susto ao buscar seu Palio no pátio.
“Encontrei meu carro estacionado na rua, fora do pátio, com a lateral amassada, o vidro dianteiro quebrado e sem o rádio”, lembra.
Segundo ele, o veículo ficou 72 dias no local. “Demorei esse período para regularizar o automóvel e alegaram que o tiraram do pátio porque não tinha espaço. Gastei cerca de R$ 2,5 mil para meu carro ficar na rua e ser depenado”, reclama o comerciante, que até hoje não foi indenizado.
Fonte: atribuna.com.br
Faixas de Apoio a Vereador. |
Muitos participaram da seção porém ñ foi para acompanhar as aprovações dos projetos e sim para acompanhar a fala e os movimento de Neto que é acusado por fraude em licitações, furto de veículos e peças num patio em Santos, também esteva na câmara de Cotia a TV Tribuna que acompanhou tudo.