Na manhã desta terça feira (4), os metalúrgicos da Delphi que estão em greve desde segunda feira (3), realizaram uma passeata saindo da sede da empresa, passando pela Raposo Tavares, seguindo até a câmara municipal e finalizando na Prefeitura de Cotia.
O presidente da Câmara, Sérgio Henrique Clementino Folha, ressaltou que a câmara fará o que estiver ao seu alcance para manter a Delphi no município. “Sabemos da situação que o país está passando, queremos que o país saia o mais rápido possível desta situação, e quanto menos isso afetar a nossa sociedade melhor. Nós estamos aqui para fazer de tudo para que o que passa no país, nós passamos de uma forma muito menor. Então contem com os vereadores, contem com essa casa de leis” disse.
Na Prefeitura, o Sindicato e os trabalhadores foram recebidos pelo vice-prefeito, Moisés Cabrera. “Vamos lutar juntos para que a empresa não vá embora da nossa cidade”, enfatizou.
Para o presidente do Sindicato, Jorge Nazareno, “lamentavelmente a empresa se coloca numa situação muito cômoda ao dizer que está dando oportunidade para o trabalhador escolher ir com ela para Piracicaba. Estamos falando em mais de 150km de distância e não numa ida ao shopping”.
Na Câmara, os vereadores perguntaram quantos podem ir à Piracicaba e nenhum dos quase 700 trabalhadores levantaram a mão.
Se a mudança for confirmada, a estimativa do Sindicato é que mais de R$ 40 milhões deixem de ir para a economia de Cotia e região em forma de salários e impostos.
O que causou indignação nos trabalhadores foi fato de que a notícia sobre a mudança foi dada aos trabalhadores na quarta-feira, 29, sem que houvesse qualquer negociação com o Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco e Região. Os metalúrgicos receberam um prazo de apenas 30 dias para tomar a decisão sobre a ida para o novo endereço. Ao todo, são 700 trabalhadores cujos empregos estão sob ameaça.
Na Prefeitura, o Sindicato e os trabalhadores foram recebidos pelo vice-prefeito, Moisés Cabrera. “Vamos lutar juntos para que a empresa não vá embora da nossa cidade”, enfatizou.
Para o presidente do Sindicato, Jorge Nazareno, “lamentavelmente a empresa se coloca numa situação muito cômoda ao dizer que está dando oportunidade para o trabalhador escolher ir com ela para Piracicaba. Estamos falando em mais de 150km de distância e não numa ida ao shopping”.
Na Câmara, os vereadores perguntaram quantos podem ir à Piracicaba e nenhum dos quase 700 trabalhadores levantaram a mão.
Se a mudança for confirmada, a estimativa do Sindicato é que mais de R$ 40 milhões deixem de ir para a economia de Cotia e região em forma de salários e impostos.
O que causou indignação nos trabalhadores foi fato de que a notícia sobre a mudança foi dada aos trabalhadores na quarta-feira, 29, sem que houvesse qualquer negociação com o Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco e Região. Os metalúrgicos receberam um prazo de apenas 30 dias para tomar a decisão sobre a ida para o novo endereço. Ao todo, são 700 trabalhadores cujos empregos estão sob ameaça.